sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Violência no Rio: o pitaco PSOLista

 "A farsa da operação de guerra e seus inevitáveis mortos, muitos dos quais sem qualquer envolvimento com os blocos que disputam a hegemonia do crime no tabuleiro geopolítico do Grande Rio, serve apenas para nos fazer acreditar que ausência de conflitos é igual à paz e ausência de crime, sem perceber que a hegemonização do crime pela aliança de grupos criminosos, muitos diretamente envolvidos com o aparato policial, como a CPI das Milícias provou, perpetua nossa eterna desgraça: a de acreditar que o mal são os outros."

A divergência de opiniões é sempre saudável. Mas no texto acima do blog Pragmatismo Político me cheira a coisa do PSOL. Ou seja, a obsessão pela luta eleitoreira é maior do que a busca por uma solução dos problemas. Bem típico de trotskistas e católicos conservadores, segmentos que tem uma forte influência dentro do partido presidido por HH. Observem que um dos "artigos relacionados" é do deputado psolista Marcelo Freixo.

O autor do texto parte de uma série de conceitos válidos para chegar a conclusões que não batem com a realidade em que estamos vivendo. Ou, então, minhas primeiras conclusões estão totalmente errada e trata-se de uma pessoa que vivemos num mundo maravilhoso que somente com reza e muita fé atingiremos nossos objetivos. Se é assim, eu sugeriria ao dono do blog mudar para Idealismo Político.


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